sábado, 6 de novembro de 2010

Baiãozinho do Assis

Assis Medeiros é um pernambucano, quase paraibano, quase maranhense. E é músico, dublê de jornalista. Conheci Assis quando trabalhei na TV Senado.Ele terminou ficando mais próximo da Mara, que também trabalhou um período por lá. Ele e ela foram companheiros de departamento. E ele adorava as piadas e as cucas de nozes que a Mara fazia. Sempre que ele dá notícias ou é para encomendar uma cuca ou para falar de uma nova música.

Ontem, recebi de Assis um e-mail com informações sobre o seu novo trabalho musical "Baiãozinho Nuar" e não resisti: já baixei a minha cópia. Quem quiser conhecer melhor o trabalho do Assis é bom visitar a página dele e conferir. Tendo um tempinho, dá pra baixar os arquivos com o novo som e curtir na íntegra a pegada tecnopop do camarada. Vale a pena.

Um comentário:

  1. Minha comadre Edna é nova por aqui pelo Blog, ainda não domina o lance do comentário. Mas o que ela escreveu é tão bacana que eu não posso deixar de reproduzir. E mais tarde, vou dar as coordenadas pra que ela mesma poste os seus comentários. Um beijo, Edna e obrigado pelas palavras e pela responsabilidade de te ajudar a fazer a vida ser mais musical.


    Querido cumpadre

    Parabéns pela campanha. Fiquei sabendo que estavas nela no dia da eleição, segundo turno. Se soubesse antes, teria certeza do sucesso com muita antecedência.

    Mas te escrevo prá falar de música.
    Acabo de ouvir e gostar do Assis – ele que desculpe a intimidade, mas amigo de amigo...
    E ouvindo o Assis, me dei conta que conheço música por quatro mãos: pela do meu querido Alemão, obviamente, que me apresenta músicos, cantores, arranjadores e ainda conta um pouco da história de cada um; pela tua que me apresentou, por exemplo, Djavan e Cássia Eller; pela do primo Roni, que me trouxe Tom Zé, Gismonti, entre muitos outros; e pela mão do André, num leque que vai de Eminem a Arlindo Cruz.

    Por minha conta mesmo só o gosto pela ópera, sem nenhum conhecimento ou entendimento, por puro prazer pela sonoridade e pelo dramático.

    Se não fossem essas mãos a trilha sonora da minha jornada seria monótona.

    Um grande beijo.


    Edna Della Nina

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