Ecilda e Maranhão |
Em SP, tocando o Referendo das Armas, com Mário Schuartz, Zé Cerozzi e Fernando Waisberg |
Em Rio Verde, atrás de boas histórias pra contar. |
Foi também com a ACT Comunicação que ganhamos um prêmio de mídia regional, da Rede Globo, na categoria institucional, para uma série de filmetes que contavam a história dos "Cem anos de Campo Grande". Para esse trabalho reunimos quase 20 pessoas, entre técnicos, artistas, pesquisadores e jornalistas. Sem nenhuma falsa modéstia, nós éramos abusados e fazíamos bem tudo aquilo em que nos metíamos.
Para esse trabalho, "importamos" o jornalista Edmar Figueiredo e o diretor de imagem Hélio Camerieri. Tudo isso me vem à memória neste momento por conta do que está fazendo o fotógrafo, Roberto Higa, em sua página no Facebook.
Higa está trazendo à tona, ou melhor, está desencravando as fotos mais fantásticas do seu arquivo pessoal. E automaticamente, nos provoca esse exercício de memória que resgata bons tempos da profissão. Com o Higa, eu e Ecilda temos pelo menos uma boa passagem: Uma jornada de quase uma semana, imersos em uma carvoaria.
Nossa missão era mostrar o sofrimento de crianças obrigadas a trabalhar quase como escravas, nas carvoarias. E as primeiras providências que o governo estava tomando, a partir daquelas denúncias, para banir o trabaho infantil daquele lugar.
Tudo era muito difícil por lá. Mas, de uma coisa a gente nunca escapava. Todo dia, antes do trabalho começar, tinha que gastar um tempo refazendo a trança do japonês. Sem trança, não havia foto.
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