sexta-feira, 15 de março de 2013

Betha, Betha, Bethânia

Havia tempo, ela não vinha por aqui. Falo com a intimidade dos que nunca a tiveram por perto, mesmo estando sempre a poucos passos dela. Ouço Maria Bethânia desde que me entendo por gente musical. Desde que Carcará, de João do Vale, ganhou uma versão definitiva em sua voz. Hoje, acordei com ela.

E sua voz me fez viajar distante. Me lembrou de tempos idos. E sua música, e sua fé, e sua devoção, neste disco de 2010 dedicado à Dona Canô, sua mãe, fizeram o meu dia de hoje nascer com um pouco mais de esperança. Maria Bethânia, Balada de Gisberta.

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