Meu filho Gabriel vivia me falando dos caras do Móveis Coloniais de Acaju. Algumas vezes, ele me fez levá-lo e buscá-lo, nas madrugadas frias de Brasília, em dias de show da banda. E eu nunca tinha parado pra ouvir uma música deles. Achava o nome meio exótico, mas nada além disso.
Esta semana, dei um aperto nele: Me mostre uma música legal do "Móveis". Ele me mostrou. Pelo menos duas. E a Mariana também veio. Com a preferida dela. Enfim, deu pra sacar que os caras são bons mesmo.
A história é longa, quase um ano para cada integrante (são dez anos de estrada e nove componentes). Pra encurtar a conversa (se você quiser mesmo saber mais sobre eles, é só clicar aqui no link da página e navegar) eles começaram brincando. Vários deles, oriundos da UnB; a brincadeira foi ganhando corpo; as músicas, fazendo sucesso; até que chegou a hora de assumir a jogada como um projeto de vida.
Hoje, eles têm um público cativo em Brasília, mas já se aventuram em outras terras. E tem um projeto, "Móveis Convida", em que promovem uma troca de experiências entre bandas já reconhecidas e bandas iniciantes. O Bi, desde que chegou a Brasília, não perde um.
Então, pra fechar a noite de quarta, ai vai. Com vocês, o Tempo, do "Móveis Coloniais de Acaju".
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