Meu avô, minha avó, eu, minha irmã e minha mãe. E minha casa. |
Lembrei de gente que me faz sentido. Meu avô, Opílio e a terra de onde ele veio, Alcântara. Minha avó, Antonieta e a terra onde ela nasceu, Viana. E as coincidências que a vida me deu. Os nomes iguais e diferentes. O nome que meu pai, Inocêncio, e minha mãe, Isabel, me deram: Inorbel. E o que eu mesmo tratei de conquistar, Maranhão.
E o Maranhão que trago em mim é o que me faz ser Inorbel e ser tudo o mais. O Maranhão, é também o Nuca, o Bel, o Inor... E todos eles são a minha casa. A casa onde eu sempre morei.
Tudo se mistura na beleza do seu escrito nessa manhã.A música do ZECA que amo, tua forma sensivel de lembrar e as lembranças carinhosas que conservo de ti.Mil bjs!
ResponderExcluirTodos os teus "meus" se misturam à música, a poesia e as histórias de tantos outros. Por isso é tão bom te ler. Aqui, da minha casa.
ResponderExcluirObrigado pelo carinho, Laurinda e Olívia. Minha irmã, Isabel, também me escreveu. E eu divido com vocês o recado que ela me enviou.
ResponderExcluirIsabel escreveu: "O nº 93 da Av. Rui Barbosa, na Madre Deus, em São Luis do Maranhão será sempre a nossa casa, não importa se tenha hoje outro dono ou outra cara. Aquele lugar tem lugar cativo na nossa memória. Bjos. Isa"
Tem dias que a 'casa' das nossas lembranças é o único lugar seguro. Também tenho saudades das casas de minha infância. bj
ResponderExcluirOh! Leninha, saudades de vc. Casas da nossa infância têm sempre um lugar especial na nossa memória. Beijo.
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