Chove.
Chove muito aqui.
Tanto que a linha do horizonte
se perdeu de vista.
Chove tanto aqui
que os olhos ficam mareados
E a alma, úmida.
(Poeminha besta, pra dar a largada do dia e ver a água escorrer nas ruas).
Poema de verdade é esse que está aí embaixo. Aliás, filme/poema. Infelizmente não tenho os versos, nem a autoria. O filme é dirigido e produzido por Marcos Vaz. Não sei se o poema é dele. De qualquer forma, tem a leveza e o tratamento que só os poetas sabem dar às imagens e às palavras. Convite para jantar.
É maravilhoso poder começar o dia com uma poesia. Quem dera todos assim começasse o dia para abrilhantar e serenar as mares provocadas pelas tempestades das ações do ser humano que inunda muito mais do que as água de um dia chuvoso.Que embeleza a alma umedecida, levando-nos a reflexões da extensão do mar da vida.
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