domingo, 23 de março de 2014
Prata, papel e Luz ou, Zé Rosa
Conheci o Zé Rosa na casa de Mauro Di Deus. Mauro tem dessas coisas. Vai apresentando gente, apresentando livro, apresentando música, apresentando amores, apresentando coisas e mais coisas. Mauro, concluo por fim, é um apresentador.
Zé é um sujeito grandão. Mal cabe em uma fotografia. Mas fotografa tudo, e tanto, e sempre, com uma paixão que dá gosto de ver. Mas não fica só nisso. Zé distribui a sua paixão como gripe que pega fácil em menino. Os meninos e meninas que conhecem o Zé Rosa logo ficam gripados de fotografia. Ficam enfotografados.
Zé carrega há anos um projeto embaixo dos braços e diante dos olhos: O Fotolata. Com ele, ensina a mágica da luz e da sombra. Com ele transforma meninos e meninas de Ceilândia e Samambaia em futuros Cartier-Bressons, ou Sebastiãos Salgados. Vai longe, esse Zé. Bem mais longe do que a falta de apoio pode imaginar.
Dele já ganhei uma foto de Brasília à noite. Que guarda lugar especial em minha vida. Hoje, Zé Rosa me deu outro presente. Está na capa do Correio Braziliense, na mais essencial tradução do "Prata, Papel e Luz". Pra quem nunca ouviu falar dele, está ai: Muito prazer, Zé Rosa!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Alô Maranhão, agradecemos as palavras carinhosas e o apoio ao Fotolata. Grande abraço!!
ResponderExcluirZé Rosa.
Alô Maranhão, obrigado pelas palavras carinhosas e apoio ao Fotolata.
ResponderExcluirzé rosa
Gostaria muito do seu contato Maranhão Viegas. Participei pró projeto foto lata na qual foi dado pelo José Rosa,foi um projeto que ele deu no Kalunga. Qualquer coisa me procure no face: Vanildo Maia Queiros ou instagram: @vanildoqueiros
ResponderExcluir