Dona Antonieta, minha avó; e "seu" Opílio, meu avô. |
Devo confessar que, em criança, tive dificuldade de lidar com um nome incomum. Na escola, no médico, em todo lugar, era preciso repetir, soletrar e explicar o meu nome. Depois de adulto compreendi aquela significância e enxerguei nos meus velhos a tradução do meu nome.
Como eu disse em um dos primeiros textos que escrevi aqui no blog, depois de algum tempo construi o equilíbrio entre os dois sujeitos que me habitam - o Maranhão - minha identidade profissional e o Inorbel - que trago desde que nasci.
Hoje, fechando a sexta-feira, encontrei uma vez mais a poesia de Manoel de Barros, travestida na música de Márcio de Camillo. E pra minha felicidade, era Bernardo. O alter-ego poético de Manoel. Por tabela, meu prórprio alter-ego.
Que coisa mais linda, Maranhão!
ResponderExcluirAdorei...
Bj,
Beleza, Maranhão! Estou por aqui, mas não consegui entrar omo seguidor; há algum problema.
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