Quem não conhece a farinha do Acre pode estar-se perguntando: E daí? Dai que a farinha do Acre não é do Acre. É dos Deuses. Principalmente aquela, feita em Cruzeiro do Sul e temperada com Côco.
Meu irmão chega, com a farinha. É rápido. Só pra deixar o pacote. Mas tem uma taça de vinho. Tá bem. E tem prosa. Tá bem. E tem bacon. "Guentaí" que eu vou fazer uma farofa. Não, o povo tá me esperando em casa. Nada, sô. "Guentai" que sai já uma farofa.
Ligação pra casa, pra a mulher liberar um tantinho a mais de tempo. O tempo de comer a farofa e beber mais uma taça de vinho. Prometo mandar um pouco pra ela. Green card. Farofa, vinho, prosa boa. Tem coisa mais besta e deliciosa do que isso, feito assim, ao acaso, sem combinar?
Mariana e o instagran resolvem registrar. Hoje em dia, nem farofa escapa da rede. Valeu, "mermão". Quando quiser, venha. E traga mais farinha do Acre.
Também quero a farinha do Acre!
ResponderExcluirEu tenho o privilégio de provar dessa delícia praticamente todos os dias. De fato, é muito boa.
ResponderExcluirAbçs,
E. Ferreira
www.souteralternat.blogspot.com
Eita! Esse moço é um irmão que a vida me apresentou...
ResponderExcluirFoi pra longe, mas continua aqui na orelha de um livro que aventurei escrever e também no meu peito guardado na saudade viva...Agora, virou ´contador de histórias e fazedor de farofa, que vem a ser a mesma coisa...
Bom te ver, te ler e te lembrar!
Abração pantaneiro,
Edson C Contar