Silma singrando as águas, com Belém ao nascer do dia. |
Minha prima Silma Ferreira descobriu a arte de navegar. Mais do que isso. A arte de remar. E desde então, não há rio que a segure. Desbravando as águas como um "Amir Klink" paraense, ela segue registrando suas conquistas aquáticas.
Silma é filha de meu tio Silvestre, irmão de minha mãe, Isabel. Foi só depois de adultos que tivemos a oportunidade de nos conhecermos. Entretanto, a distância de tempo e de geografia (ela hoje mora em Belém), não nos fez estranhos. Ao contrário. Há uma estranha ligação que nos faz muito próximos. Sem falar muito, sem saber muito, um a respeito do outro. Até mesmo, sem estar muito perto.
Mas devo dizer que sinto uma alegria imensa ao vê-la, todos os dias, quando ligo o computador e a encontro, com o auxílio da internet, desbravando mares, rios e marés. Em aventuras que produzem imagens lindas como a que ilustra esse post. Silma leva a efeito as palavras ditas há tanto pelo poeta: "Navegar é preciso. Viver, não é preciso".
Que legal!!! Adorei a foto e estes esportes são a cara da Silma mesmo!
ResponderExcluirBela (e merecida) homenagem!
Trícia