Cerzir a cortina da vida
vagar à inconstância do tempo
Que memória ainda tens?
De mim, da rua, do vento...
Ah, essa tua mania de invadir as tardes
de soprar as roupas brancas no varal
e sumir sem dar aviso
Lufada de ar perdida
Música que não se ouve mais
poesia da eternidade
razão sem paixão,
capaz!
Querido que poema doce pra terminar uma tarde de sexta. Feliz mesmo aquele que consegue escrever com tanta delicadeza e que ascende a alma do leitor.
ResponderExcluirBom fim-de-semana querido.
Saudades!
Oi, Vânia! Escrever é o que me move. Tanto mais quando recebo mensagens como a sua. Um beijo. Bom fim de semana.
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