Indo para o trabalho, hoje de manhã, deparei-me com o céu cheio de balões. Eles estarão aqui até o domingo. Participam de um campeonato nacional de balonismo. De dentro do carro, em meio ao trânsito nada cristão das manhãs brasilienses, o colorido dos balões no céu azul funcionava como um bálsamo.
Um pensamento fugaz, de criança, me invadiu a mente: "Vou esticar as mãos e pegar um pra mim".
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