Da janela do avião
Vejo o sol nascer
Na barra do dia
Asas de metal
Cortando a distância
Dividindo ao meio
O caminho, a vida
O longe se foi
O perto se aproxima
Incontida a hora
do reencontro
A chegada, sempre,
O outro lado
da moeda
partida
Bom dia Maranhão. tenho acompanhado seus escritos. em particular a poesia. coisa. forma e ser que também coiseforma minha mente...
ResponderExcluirNão nos conhecemos mas resolvi escrever mesmo assim.
Esse em especial me fez rememorar as estranhezas maquinísticas dos ferros parafusos e asas de metal que nos carregam pelos ares. afora os olhares atentos. é passagem.
um abraço
Obrigado pelo seu comentário. Venha sempre! Grande abraço.
ResponderExcluir