Os livros têm grande responsabilidade na constituição do que sou. Através deles, percorri mundos desconhecidos, naveguei mares nunca antes navegados, descobri a beleza da letra, me emocionei, imaginei... e aprendi.
Os livros têm comigo uma relação de intimidade única. Alguns deles me emprestaram fórmulas para vencer o medo, outros me deram a noção da origem e outros ainda, me ensinaram a poesia.
Os livros, enfim, estão na minha vida para sempre. Mas há quem não tenha zelo por eles.
Este curta-metragem, que posto aqui, narra um ano decepcionante na vida de um livro. Um olhar cuidadoso e documental sobre as agruras de um livro sem sorte, que não encontrou um leitor à sua altura. Uma alegoria do descaso literal.
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