Hoje, Brasília completa 54 anos de idade.
Há razões de sobra para declarar amor por esta cidade . Mal desperto nesse 21 de abril, recebo uma mensagem pelo celular. Meu irmão, Isanor, me lembra que 30 anos atrás minha família, conduzida pelo meu pai - o, à época, Sargento Viegas - desembarcava aqui para crescer e se fortalecer.
Brasília nos acolheu como filhos diletos. Eu, aventureiro, era o único que já morava fora de casa. Mas tinha uma ligação umbilical com a cidade. Não perdia um período de férias ou de festas em família, por aqui. Brasília era a minha casa real duas ou três vezes por ano. No coração, ela sempre esteve.
Sinto-me, portanto, também adotado e querido por ela. A cidade plantada no coração do Planalto Central do país está em minha história de vida como eu, na dela. Principalmente, nos últimos sete anos. De lá pra cá, Brasília também é a minha casa em definitivo.
Do quintal de minha casa ganho dois presentes diários: O nascer e o por-do-sol. É o que me faz pensar que é preciso muito pouco para ser feliz. Obrigado, Brasília!
O sol nasce assim, no meu quintal brasiliense... |
…e se põe majestoso, ao fim do dia. |
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