Grings fala do amor dele pelas canções e pela voz dela. E enquanto ele descreve, e enquanto leio, penso que sinto algo parecido. Recordo de ter-me emocionado desde a primeira vez em que escutei Billie.
Quis saber mais sobre aquela mulher. Descubro que sua história tem tudo a ver com a sua imagem de mulher, vigorosa e frágil ao mesmo tempo. Voz de diva. Capaz de dar beleza à dor e de envolver com maciez o sofrimento. Grings gosta de All of me. Eu também. Então, como ele diz, canta ai, Billie.
Nenhum comentário:
Postar um comentário