Tinha lido o texto abaixo e ausentei-me de te ler, como também ausentei-me de outros prazeres. Vc também ficou longe? Até de si mesmo? O blog é inteiro você e você faz falta... Beijos de "onde anda você!" Mariza
- Mestre, como faço para não me aborrecer? Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes. Algumas são indiferentes. Sinto ódio das que são mentirosas. Sofro com as que caluniam. - Pois viva como as flores! - advertiu o mestre. - Como é viver como as flores? - perguntou o discípulo. - Repare nestas flores - continuou o mestre, apontando os lírios que cresciam no jardim - Elas nascem no esterco. Entretanto, são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas.
E o mestre conclui seu pensamento:
- É justo angustiar-se com as próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o importunem. Os defeitos deles são deles e não seus. Se não são seus, não há razão para aborrecimento. Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora. Isso é viver como as flores.
eu notei a sua ausência...
ResponderExcluirTinha lido o texto abaixo e ausentei-me de te ler, como também ausentei-me de outros prazeres. Vc também ficou longe? Até de si mesmo? O blog é inteiro você e você faz falta...
ResponderExcluirBeijos de "onde anda você!"
Mariza
Viver como as flores
ResponderExcluirO discípulo, a seu mestre espiritual:
- Mestre, como faço para não me aborrecer? Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes. Algumas são indiferentes. Sinto ódio das que são mentirosas. Sofro com as que caluniam.
- Pois viva como as flores! - advertiu o mestre.
- Como é viver como as flores? - perguntou o discípulo.
- Repare nestas flores - continuou o mestre, apontando os lírios que cresciam no jardim - Elas nascem no esterco. Entretanto, são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas.
E o mestre conclui seu pensamento:
- É justo angustiar-se com as próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o importunem. Os defeitos deles são deles e não seus. Se não são seus, não há razão para aborrecimento. Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora. Isso é viver como as flores.