Toda vez que o inverno começa, em Brasilia, é sinal de florada dos ipês. Sim, eles se antecipam às outras árvores como quisessem assumir a dianteira do processo natural que transforma a cidade em um jardim monumental.
E sempre conseguem.
Impossível não registrar. Impossível não se alegrar. Impossível não ter a lembrança do "semeador" Ozanan Coelho. E, por ele, faço questão de escrever e registrar.
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