Desfile de 7 de setembro, 1972. Eu, no primeiro plano, Marcos Aurélio, em seguida. |
O colégio. |
O tempo passou. Nos distanciamos. Ele foi para Curitiba e eu cai no mundo. Só voltamos a nos encontrar através da internet. Ele mora em Curitiba. E nós continuamos bons amigos. Desde a infância.
Cynthia |
Nos primeiros tempos de Foz, a Cynthia morou em um hotel, perto das Cataratas do Iguaçu. Claro, era o local onde íamos nos reunir, fazer trabalhos escolares, jogar basquete, dançar. O Hotel Bourbon virou a casa da nossa turma por uns tempos.
Lembro que o nosso grupo era pequeno, mas intenso. Celi, Cynthia, Norberto, Paulão, Sálvio e eu. Depois, crescemos. Cada um tomou seu rumo. eu fui fazer faculdade no Rio Grande do Sul e de lá segui os passos que a profissão de jornalista me permitiu.
Marquinhos, hoje. |
Cynthia, hoje. |
Ai, que vasculhando um pouco mais, encontrei esse filme francês que fala de um tempo em que as imagens virtuais são mais intensas do que as reais. E do risco de se perder a memória a medida em que passamos a contar muito com o fugaz.
Como um alerta: É ótimo alcançar as pessoas pela virtualidade, é delicioso rever o passado e suas imagens. Mas é absolutamente necessário reencontrar-se vivo enquanto estivermos por aqui. Marquinhos, Cynthia, vamos combinar?
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