quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Cais de Cajapió

Antônio Victor Rego
No meio da madrugada a imagem me chega.

Uma mansidão, alguns barcos, um cais.
O cais de Cajapió, interior do Maranhão.

Sob o prisma dos pincéis de Antônio Victor Rego.

Uma obra de arte e encantamento.
Digna de preencher os olhos, Perfeita para me provocar a paixão infinita que carrego pela minha terra natal. Algo que faz reacender o orgulho que sinto pela amizade com Victor.

Seguramente, uma tela que casa em gênero, número e grau com a música de Milton, magistralmente cantada por Nana. Cais.

Pra abrir a madrugada.
E permitir os sonhos.



Um comentário:

  1. Meu grande amigo Maranhão.
    Antes de tudo, deixo público que, da mesma forma como você se orgulha pela nossa amizade eu também tenho o mesmo sentimento. Não precisamos de nenhum esforço para cultivar essa nossa amizade, de quase quarenta anos, haja vista que ela naturalmente se mantém, por nossa identificação com o cinema (que nos levou a nos conhecermos) com a música, com as artes, pelos nossos valores morais, éticos e tantos outros componentes que só consolidam essa amizade que temos por todos esses anos. Quanto ao trabalho, fico feliz pelo resultado. É muito bom ter esse feedback. Acho Interessante quando você fala em casar “Cais de Cajapió” com o “Cais” música. Digo que a música do Milton se fez presente por quase todo o tempo em que trabalhei nessa tela - uma viagem. Meu irmão Fred e minha prima Tânia Rêgo também fizeram relação da imagem com essa bela música. Legal isso, né?
    Um grande abraço, meu amigo!

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