É da natureza do homem desafiar o perigo. É como se um impulso constante e incontrolável lhe soprasse ao ouvido, dizendo: Vai, extrapole o seu limite. Ignore o perigo. Mostre sua coragem. Aproxime-se de Deus.
Alguns fazem isso por dinheiro. Outros, pelo simples prazer do desafio. Outros ainda, por coragem. A coragem que se move pela ignorância (no sentido mais semântico da palavra). O ato de romper os limites pode estar nas coisas mais simples ou nas mais sofisticadas.
E nós, humanos, a cada dia nos surpreendemos com a prova irrefutável de que há uma longa distância entre a consciência do ser comum e a imortalidade. Ainda que, todos os dias, a gente queira provar o contrário.
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