Quando ela nasceu, eu tinha 26.
Por mais que eu estivesse esperando,
por mais que eu tivesse planejado,
era impossível saber como ía ser.
Ela nasceu e a minha vida mudou.
Então, passei a perceber as letras
com as quais eu escrevia,
as cores que pintavam o meu branco
o cinza do raiar do dia
o verde, em volta da lua
Assim, ela chegou em mim,
como um sol num quintal
e nunca mais a vida foi a mesma.
Há vinte e três anos
Todo dia que esse dia chega
ele é novo.
E vem com um sorriso largo
como o dela, Mariana.
A minha Mariana.
è um prazer encontrar o Sr. Maranhão novamente, acompanho parte desse seu orgulho e sucesso, fui professor da Mariana no Harmonia, e até hj tenho ela e vários outros alunos interligados por essa maravilha "da tal da internética"...
ResponderExcluirSucesso pra vcs!
abraços.
A gente diz que amor de mãe não tem igual. Mas, por certo, amor de pai também não. São diferentes, mas nem por isto um é maior ou melhor do que o outro. Ambos são fundamentais. Que Deus continue abençoando este amor tão grande paternal e fraternal, verbalizado para o mundo inteiro ler e se deliciar. Mas ela merece tão sublime admiração e sentimento. A "sua" Mariana é, de fato, especial. Um grande abraço de aniversário (atrasado) da "tia" suzi
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