segunda-feira, 4 de abril de 2011

Quando Mariana nasceu

Quando ela nasceu, eu tinha 26.
Por mais que eu estivesse esperando,
por mais que eu tivesse planejado,
era impossível saber como ía ser.

Ela nasceu e a minha vida mudou.
Então, passei a perceber as letras
com as quais eu escrevia,
as cores que pintavam o meu branco
o cinza do raiar do dia
o verde, em volta da lua

Assim, ela chegou em mim,
como um sol num quintal
e nunca mais a vida foi a mesma.
Há vinte e três anos

Todo dia que esse dia chega
ele é novo.
E vem com um sorriso largo
como o dela, Mariana.

A minha Mariana.

2 comentários:

  1. è um prazer encontrar o Sr. Maranhão novamente, acompanho parte desse seu orgulho e sucesso, fui professor da Mariana no Harmonia, e até hj tenho ela e vários outros alunos interligados por essa maravilha "da tal da internética"...
    Sucesso pra vcs!
    abraços.

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  2. A gente diz que amor de mãe não tem igual. Mas, por certo, amor de pai também não. São diferentes, mas nem por isto um é maior ou melhor do que o outro. Ambos são fundamentais. Que Deus continue abençoando este amor tão grande paternal e fraternal, verbalizado para o mundo inteiro ler e se deliciar. Mas ela merece tão sublime admiração e sentimento. A "sua" Mariana é, de fato, especial. Um grande abraço de aniversário (atrasado) da "tia" suzi

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