quarta-feira, 6 de abril de 2011

O bem imaterial de Gabriel

O dia mal amanhece e desperto com um aviso de texto novo no blog do Gabriel. Para um aprendiz de escritor, como eu, não há presente melhor. Paro tudo, as análises, a política, os compromissos. Ler Gabriel de manhã cedo é uma satisfação.

Há um bocado da gente nos filhos. E eles são capazes de fazer melhor, sempre. Melhor do que transferimos em conhecimento, em beleza e sensibilidade. Por isso, com o maior orgulho, divido com vocês essa leitura que ajudou a fazer o meu dia ficar melhor.

Dia Longo Dia


O dia já não começou bem, como de praxe peguei engarrafamento e cheguei atrasado na aula. Até aí ainda consigo relevar. As aulas de hoje seguiram normalmente. O problema não era a aula, era a chuva. Ontem, por acaso, encontrei com uma amiga minha do tempo de ensino médio e decidimos almoçar juntos. Eu chamaria todos os nossos amigos em comum que estudam na UnB e faríamos um grande almoço para matar a saudade. Prometido e feito. Mas esqueci de avisar São Pedro.

(O que você acabou de ler é só o primeiro parágrafo, só para aperitivar. O texto inteiro, eu aconselho leitura, está lá no blog dele: Gabriel, por ele mesmo. Arrume um tempinho e passe lá. Você vai curtir. Tenho certeza.)

Um comentário:

  1. Eu concordo com vc meu amigo, os filhos são o que há de melhor em nós, mas muitoooooooooo melhorados. Acho que talvez isto seja a evolução da espécie mais facilmente percebida. A gente se vê nos nossos(as) filhos(as), mas fica impossível, também, não ver como eles são melhores, mais sensíveis, mais inteligentes e muito mais conectados com tudo e ao mesmo tempo. Mas, apesar deste passo adiante na evolução, nós (pais e mães) é que temos que ajudá-los a preservar a solidariedade intergeracional, para que esta evolução não desague em pessoas solitárias e desconectadas dos laços de amizade, amor e fraternidade, para que não ocorram tragédias como a que se viu na TV ontem com as crianças do Rio. Parabéns pelo seu escritor mirim. Ele vai longe.

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